“Sobre a nudez forte da verdade, o manto diáfano da fantasia.” Essa é a fórmula que Eça de Queirós aplica, em A Relíquia, contra o cientificismo de sua época. O autor narra a saga de portugueses que, em pleno século XIX, vão a Jerusalém para resgatar um objeto de tempos bíblicos. Por meio da ironia e do humor, o romance excede os limites da análise social e instaura uma imaginação crítica. Na apresentação, Fernando Couto, mestre pela Unicamp, analisa o cenário social em que Eça viveu e escreveu. Apresentação e Notas Fernando Marcílio L. Couto (Unicamp) Ilustrações Marco Aurélio Silva S. de Aragão
- Editora: ATELIÊ EDITORIAL
- Autores: AUTOR: QUEIRÓS, EÇA DE | Notas por: TEIXEIRA, IVAN | Ilustrado por: ARAGÃO, MARCO AURÉLIO SILVA S. DE | Introdução e notas por: COUTO, FERNANDO MARCÍLIO LOPES
- ISBN: 9788574807553
- Capa: Brochura
- Edição: 3ª EDIÇÃO - 2017
- Formato: 12.00 x 18.00 cm
- Páginas: 368